Alex Redano detalha polêmica com vereador e confirma procura de chefes de Poderes; Justiça negou dois pedidos de prisão

Alex Redano detalha polêmica com vereador e confirma procura de chefes de Poderes; Justiça negou dois pedidos de prisão

Porto Velho - Novembro 25, 2025


Redano também confirmou que conversou com Dr Geraldo que após essa conversa, pediu à prisão do vereador Everaldo Fogaça. No entanto, a Justiça negou o pedido em duas oportunidades

Porto Velho, RO - O presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia (ALE/RO), Alex Redano (Republicanos), concedeu entrevista ao programa Tá na Hora, do SBT, em Ariquemes, e explicou a polêmica envolvendo a discussão telefônica com o vereador Everaldo Fogaça. A conversa, que terminou em troca de insultos, se tornou pública após a divulgação de áudios e ganhou grande repercussão no estado.

Redano afirmou que sempre manteve bom relacionamento com Fogaça e que a ligação começou de forma cordial. Segundo ele, o vereador passou a dizer que estava sendo perseguido, o que teria gerado estranhamento e levado ao aumento do tom da conversa. O deputado reconheceu que também se exaltou, mas destacou que desconhecia a existência de investigação ou qualquer situação mais grave relacionada ao caso.

Após a repercussão, Redano confirmou que foi procurado por chefes de diferentes Poderes em Rondônia, que buscaram esclarecimentos sobre o episódio. Ele também declarou que o promotor de Justiça, Dr. Geraldo Henrique Ramos Guimarães, o procurou para conversar e tratar do assunto.

O presidente da ALE/RO registrou boletim de ocorrência por precaução e negou argumentos atribuídos ao vereador em áudios, como suposta influência sobre membros do Judiciário ou da Polícia Civil. Disse que tais afirmações “não têm qualquer fundamento”.

Redano também confirmou que conversou com Dr Geraldo que após essa conversa, pediu à prisão do vereador Everaldo Fogaça. No entanto, a Justiça negou o pedido em duas oportunidades.

O deputado afirmou que não possui desavença pessoal com o vereador e lamentou o episódio. Ele disse que apenas atendeu a ligação acreditando que se tratava de um diálogo comum e que, se não tivesse atendido, “nada disso teria acontecido”. Segundo Redano, não existe perseguição e o caso segue sendo acompanhado pelas autoridades competentes.

Fonte: Caderno Destaque 
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